Bem Vindo ao Meu Mundo Estranho... aqui você não vai encontrar nada que tenha que fazer sentido... pois esta é uma manifestação do meu consciente/inconsciente... id, ego e superego... das minhas alegrias, meus medos, incertezas, loucuras e travessuras... afinal... me disseram que a beleza esta no caos...

terça-feira, 20 de março de 2007

Diário de Bordo - Segunda virtual...

Tripulação!!!

Friozinho la fora... um fim de segunda com a cara que ela tem.
A aula de hoje foi bem ao meu gosto. Muita tecnologia, muita internet, muita novidade... é tão bom poder falar daquilo que se gosta e ainda ganhar pra isso... hehehe... estava demonstrando um Assistente Virtual...e para demosntrar o sistema, fiquei zuando com perguntas nada haver... hahaha... até o Diário de Tom Riddle visitei pra mostrar o sistema... ai ai... maneiro isso...
Uma segunda tranquila, produtiva, sem atropelos, sem sustos... Tive um artigo aceito pro proximo caderno de comunicação... agora vou ter que correr atras da tradução pro abstract... e minha vida acadêmica vai caminhando de vento em popa... ainda bem... como não se pode ter tudo, pelo menos que se tenha algo de que se orgulhar!!!! hehehe..
Me despeço hoje deixando uma música do mestre Chico Buarque, nas voz da sempre maravilhosa Gal Costa.... Uma constatação de que mesmo as coisas não acontecendo como queremos... isso não significa que sejam menos reais... ou inuteis... que o amor esteja sempre no ar...nos sonhos... e quando possivel na boca dos amantes... se não... que alimente a humanidade com sua energia poética....
Das flechas que roubei de Cupido para atirar... restam poucas... como são poucas as chances delas fazerem efeito...mas a vida é assim... não custa tentar... não custa ter certeza que se fez o possivel... não custa tirar do baú um velho bater de coração e ver se ainda funciona... se não... não custa seguir em frente... amor nunca é demais...
Suspiros, Cambio Desligo

Futuros Amantes - Gal Costa
Composição: Chico Buarque
Não se afobe, não
Que nada é pra já
O amor não tem pressa
Ele pode esperar em silêncio
Num fundo de armário
Na posta-restante
Milênios, milênios no ar
E quem sabe, então
O Rio seráAlguma cidade submersa
Os escafandristas virão
Explorar sua casa
Seu quarto, suas coisas
Sua alma, desvãos
Sábios em vão
Tentarão decifrar
O eco de antigas palavras
Fragmentos de cartas, poemas
Mentiras, retratos
Vestígios de estranha civilização
Não se afobe, não
Que nada é pra já
Amores serão sempre amáveis
Futuros amantes, quiçá
Se amarão sem saber
Com o amor que eu um dia
Deixei pra você

Um comentário:

Carlinha disse...

Ah depois do nome que eu Lí, num posso deixar de dizer:
"Quem me chamooooooooooooooooooooooooou"
hahahah
ai q saudade da bagunça...