Contos - O peso da mala...
Se passaram alguns meses e já vivia uma nova vida. Agora chamava-se André. Tinha os cabelos louros, a pele dourada de sol e vivia a vida que muitos pediram a Deus. Passava boa parte do dia pegando onda e da noite na balada. Essa era sua missão. Tudo seria maravilhoso se não fosse o contato com gente barra pesada, com o submundo, com o lado negro... Essa era sua punição.
Todo dia quando botava a cabeça no travesseiro, era o rosto de Thereza que vinha a sua cabeça. O número do seu telefone queimava por dentro e muitas vezes quase sucumbiu e discou. mas conseguira se controlar até aquele momento. Chegara em sua atual casa, um apartamento bacana, decorado com requinte e com vista pro mar. Mas nada disso apagava a cena de poucas horas atrás. Daquele menino morrendo com um tiro na testa... De forma tão boba... por um motivo tão vil... Não controlava mais as lágrimas. Não controlava mais os nervos. Não era mais o mesmo... Não era tão imune ao seu trabalho como antes... e neste momento... os braços de Thereza eram o único lugar onde queria estar... onde tudo seria seguro... onde nada mais importaria... e nada mais importava afinal. De que valia fazer tudo o que fazia, ver tudo o que via, se em troca tinha que perder a única coisa que realmente amara?
Pegou o telefone e discou os números. Danem-se as regras. Morte e destruição não estavam mesmo nos seus planos.
Todo dia quando botava a cabeça no travesseiro, era o rosto de Thereza que vinha a sua cabeça. O número do seu telefone queimava por dentro e muitas vezes quase sucumbiu e discou. mas conseguira se controlar até aquele momento. Chegara em sua atual casa, um apartamento bacana, decorado com requinte e com vista pro mar. Mas nada disso apagava a cena de poucas horas atrás. Daquele menino morrendo com um tiro na testa... De forma tão boba... por um motivo tão vil... Não controlava mais as lágrimas. Não controlava mais os nervos. Não era mais o mesmo... Não era tão imune ao seu trabalho como antes... e neste momento... os braços de Thereza eram o único lugar onde queria estar... onde tudo seria seguro... onde nada mais importaria... e nada mais importava afinal. De que valia fazer tudo o que fazia, ver tudo o que via, se em troca tinha que perder a única coisa que realmente amara?
Pegou o telefone e discou os números. Danem-se as regras. Morte e destruição não estavam mesmo nos seus planos.
11 comentários:
Issssssssssooooooooo, Olavoooo (agora André), liga mesmoooooooo!!!!
Aeeeeee, mana!!!! Finalmente Olavão tocou um f***-se pra esse monte de porcarias e resolveu procurar Thereza...já to até imaginando a continuação da coisa, mas vou esperar pq vc anda surpreendendo com as voltas dessa história! Mto bom!
Bom ver vc ontem, saudade. Lamento pelo seu pc, mas ao menos ele ainda vive...rs.
Bjos, mana, e vamo q vamo com a saga de Olavão e Thereza =P. Amo-te
Té que enfim ele vai ser feliz! :)
Bjm
Esse moço tá parecendo aquele da recém terminada novela das oito que começava às nove, do melô do James Blunt...
Pisa nele, Thereza, pisa.
(só eu estou mazinha por aqui? Aff...)
Beijom!!
Impressionante como quando gostamos de verdade de uma pessoa, nada mais parece ter tanto sigificado... a cegueira causada pelo amor verdadeiro é quase generalizada... seu personagem ilustra perfeitamente o que o amor faz nas pessoas... muitas vezes o sentimento é escondido, deixado de lado, mas basta um fechar de olhos, um olhar ao nada, um gesto de carinho de alguém, para que tudo volte à tona com toda a força possível!!
Muito bom, parabéns!!
Caraca, adoro seus textos.
Sabe ele tá certo aperta o botão do *F......* e liga mesmo.
Bjos
Olha, confesso que vou concordar com a flávia, rs
bjim
Ora aí está uma decisão sensata...
Um abraço e bom fim de semana
Também sou disso: danem-se as regras...hoje, o que vale é ser feliz!
Bjão, Mila!!!
É... Mas não acredito que a partir de agora tudo será um mar de rosas não.. oO
:*
então eu juro q a partir de hoje eu leio até o fimmmmm
aiii..
tinha q se chamar André?^
rs...
ótimo texto.
Postar um comentário